
Quantas e quantas vezes você ouviu alguém dizer, ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de meu amor, ou aquela típica frase, Ah, como eu queria ser amado...
Agora, quantas vezes você ouviu alguém dizer "Ah, como gostaria de amar alguém" acredito que foram poucas.
Todo  mundo quer ser amado, mais amar quem quer? Ser o protagonista do amor de  alguém é muito bom, os holofotes todos voltado para você, uma sensação  de estrema vaidade.
Sem contar as inúmeras vantagens que a posição de “ser amado” dar. Você não sente aquela emoção arrebatadora, e não fica tão mal se algo der errado ao longo do caminho.
Sem contar as inúmeras vantagens que a posição de “ser amado” dar. Você não sente aquela emoção arrebatadora, e não fica tão mal se algo der errado ao longo do caminho.
Já amar dá um pouco mais de trabalho: quem ama fica dependente do objeto da paixão. E há sempre o risco desse amor deixar de ser correspondido, ou seja, a infelicidade pode estar ali, virando a esquina.
Quem  é amado recebe; quem ama, dá. Quem é amado tem o poder nas mãos, quem  ama está vulnerável como um carro sem freios no topo da ladeira.  Portanto ser amado é mais confortável, do ponto de vista daqueles que se  dão ao luxo de simplesmente ser amado.
Porem  amar é algo que pertence a cada um de nós, que nasce em nossas  entranhas e nos enche o peito de uma alegria transbordante, ativa nossas  moléculas em direção ao ser amado, provocando uma alegria que nasce e  mora em nós mesmos, tornando-nos melhores, mais capazes de apreciar a  vida, mais generosos, com disposição infinita para viver e realizar.
Ser  amado é bom, mas amar é ainda melhor. 
Quando somos apenas amados somos um parasita do amor vivendo em função do outro se alimentando do amor alheio, já quando amamos o amor depende de nós mesmos. E mesmo que venhamos a sofrer o sofrimento não matará a capacidade para a alegria, mesmo que a tristeza venha a ocultá-la, teremos uma reserva, pois escolhemos amar e não ser amado.
Quando somos apenas amados somos um parasita do amor vivendo em função do outro se alimentando do amor alheio, já quando amamos o amor depende de nós mesmos. E mesmo que venhamos a sofrer o sofrimento não matará a capacidade para a alegria, mesmo que a tristeza venha a ocultá-la, teremos uma reserva, pois escolhemos amar e não ser amado.
Portanto,  amemos acima de tudo. Amemos àqueles que nos amam e ate o que não nos  ama, mas nos lembremos disto: amar nos traz mais benefícios do que  sermos amados.
Ame como se tivesse amando a você e viva de maneira diferente.
Michelle Lima

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